Essa é uma série nova aqui no Brasil, a TV a Cabo começou a passá-la semana passada então corra você ainda pode acompanhar. Ela está na segunda temporada nos EUA e espero que tenha mais.
Sons of Anarchy fala sobre um clube de motociclistas que estão envolvidos em coisas ilegais, sobre a fachada de um clube de motos e de uma oficina mecânica eles traficam armas e fazem escoltas de produtos ilegais. Possuem seu próprio código, tem sua própria justiça e fazem de tudo para manter a pequena cidade onde vivem (Charming) a salvo de ameaças e livres de violência, drogas e outras coisas ruins.
A trama tem início quando o filho de Jax nasce e ele começa a ter uma visão diferente do mundo de violência que está ao seu redor, ele encontra um livro escrito pelo seu falecido pai, que foi o fundador do clube, onde ele mostrava sua visão de como queria o clube. A partir desse momento, as coisas começam a ficar ruins para o clube de motos, desastres nos negócios, perseguição do FBI, tiroteios, ataques e Jax fazendo de tudo para colocar o clube na legalidade.
A série levanta alguns pontos interessantes, dentre as quis posso citar: questões de crenças religiosas, distúrbios compulsivos por alguma coisa, a aceitação de pessoas que estão no mundo pornô na sociedade e pessoas viciadas drogas que colocam em perigo a vida de outros.
Para completar a trama, temos policiais corruptos e as gangues rivais que formam uma guerra por território, justiça, dinheiro e sempre, a busca por vingança contra aqueles que fazem mal a alguém do clube ou comete algum crime na cidade. Não aponto destaques musicais para a série, ela não tem grandes nomes da musica participando nem grandes clássicos do rock na trilha sonora, apenas músicas que combinam perfeitamente com a série, fugindo de usar o famoso clichê e tocar Born To Be Wild.
Fiquem atentos ao site no FX, lá tem os horários e dias que passam os episódios e algumas coisas legais que aparecem as vezes: http://fxbrasil.com.br/br/series/sons-of-anarchy/
Notícia mais recente: « Bandas Nacionais: Anlis
Notícia mais antiga: Biblioteca da Ilha – Edgar Allan Poe »