Death: Entrevista Exclusiva com a banda percussora do Punk Rock
Postado em 05/02/2016


Uma história que daria um filme, porém verdade é que um filme fez a História, e desde que uma banda formada pelos filhos dos integrantes chamada Rough Francis, descobriu o antigo material da bandas de seus pais e começaram a tocar. Isso despertou o interesse da gravadora Drag City Records que recolocou a banda no mercado com o lançamento das gravações originais com o CD/LP …For the Whole World to See ( Que são as faixas que seria o primeiro EP do Death, porém nunca lançado, pois a banda se negou a mudar de nome).

A partir dai cineastas lançaram um documentário sobre a banda e isso trouxe a banda décadas depois a voltarem a fazer shows, sempre lotados por onde passam. 

Não é realmente um enredo para um filme.

Antes dos shows em São Paulo e Curitiba, os sites A Ilha do Metal e OnStage juntos tiveram a oportunidade de entrevistar juntos a clássica banda e fomos muito bem recebidos por Bobby, Dannis e Bobbie.

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A ILHA DO METAL/ONSTAGE) Sejam Bem vindos ao Brasil
O muito obrigado.
A ILHA DO METAL/ONSTAGE) Sua cidade é uma cidade realmente rocha ou apenas uma canção ? Como foram os primeiros dias para uma banda de rock em Detroit?

Todos) Ohh cara…… Detroit é realmente a cidade do Rock cara.. (risos)

Bobby) ok, vamos tentar explicar o clima de lé para isso, quando começamos a se interessar por música e formar a banda eramos influenciados pelas bandas de Chicago, como Muddy Waters, Willie Dixon, todos os grandes, Chuck Berry,

Dannis) Howllin Wolf

Bobby) E claro a Motown, ela definiu os anos 60, e dai chegou os Beatles e mudou tudo em ralação a música, mas lá em Detroit nós temos Bob Seger, Ted Nugent, nós temos o Grand Funk Railroad, nós temos o Alice Cooper que se mudou de Phoenix para Detroit, nós temos o Iggy and the Stooges, temos também o MC5 e então é por isso sim que nossa cidade chama-se Detroit Rock City hahhahahaa

A ILHA DO METAL/ONSTAGE)Ok vocês me provaram!!!!!.
Todos) Risos

A ILHA DO METAL/ONSTAGE)Você pode falar sobre  o documentário A Band Called Death e como esse processo surgiu?

Bobby) Sabe ficamos sabendo disso, por dois cineastas que estavam fazendo o filme sobre o inicio da banda, e falando sobre os shows,tour e vários detalhesm  e quando vimos o resultado meses depois, os diretores Mark Covino e Jeff Howlett realmente foram fundo na história , eles viajaram por todos lugares que passamos para a história ser perfeita, e se transformar neste perfeito documentário

A ILHA DO METAL/ONSTAGE) Como o documentário ajudou a banda a voltar à cena e ser conhecido por esta nova geração ?

Dannis) Sim fez, sim ajudou, quando o interessa pela nossa história surgiu, ficamos interessados em ajudar, difícil de explicar , pois esse documentário, e o que aconteceu depois…

A ILHA DO METAL/ONSTAGE) Como você se sente quando você está descreveu a morte como uma banda punk ou ser visto como parte dessa história ?

Bobby) Sabe nós ouvimos isso em Detroit muitas vezes, quando estávamos com o Death em 1973, no lado leste de Detroit tínhamos o nosso Rockabilly local, e acho que poderíamos chamar de o nosso punk para a época, sabe nós sempre fizemos a nossa música o estilo Detroit Rock´n´Roll e assim que todas bandas de lá se auto intitulam.
A História dos aos seguinte com os 3 acordes foi consequência, e nós apreciamos isso, e somos muito agradecidos também, como também as bandas Bad Brains, Clash, Patti Smith, agradecemos a eles e nós gostamos deles, Olhos eles como ícones do punk e gostamos disso

A ILHA DO METAL/ONSTAGE) Você tem uma música que realmente define o seu som?

Bobby) Difícil essa pergunta, eu poderia dizer algo do material original do Death como “Poticians in My Eyes” ou “Keep on Knocking” , mas acho que “Keep on Knocking” mostra muito nosso som , e agora, sabe nós temos um novo material, e esses sons estão muito com nosso estilo, e com isso vimos que podemos continuar faznedo a nossa música, e quando entramos em estúdio de pois de tudo que ocorreu por todos esses anos, e perceber que ainda somos uma banda,

David) Sabe depois de tudo , sentimos a vibração nova , e quando começamos a mistura do R&B, Jazz e Rock da nossa área e isso é o Rock´n´Roll que eu gosto. O espirito Rock´n´Roll nosso é isso ai, que quando Death voltou e excursionado por Chicago as pessoas nos voltando e muitas vezes, como um show na nossa Tour em 2010, nós sentíamos como nos anos 70 e essa inspiração nós faz seguir. Temos muito orgulho do nosso som.Eu acho “Poticians in My Eyes” a nossa faixa.

A ILHA DO METAL/ONSTAGE) Na sua opinião qual o futuro da música em geral, é algo diferente feito sobre quando o seu início em 70?

A ILHA DO METAL/ONSTAGE) O Rock’n’Roll sempre continuará, o futuro do Death é que manteremos nossa energia, e queremos tocar para todo o mundo e por querermos tocar para todos o mundo que estamos no Brasil

A ILHA DO METAL/ONSTAGE)E nos apreciamos.

(Risos) Obrrigado..

A ILHA DO METAL/ONSTAGE) Muito obrigado e por favor uma mensagem aos nossos leitores e também aos seus fãs?

Para os leitores dos Sites A Ilha do Metal e On Stage, para nossos fãs, o Death está aqui, agora em São Paulo, ansiosos para tocar, e esperamos que esses shows seja o começo de uma maravilhosa relação , que continuamos tocando e fazendo o “Rock” aqui no Brasil.

Agradecimento a Press Pass e Sesc Belenzinho pela oportunidade.

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Categoria/Category: Entrevistas
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