Apesar da pouca idade de seus integrantes, a Dona Cislene acumula milhagem suficiente para encarar os desafios entre o underground e o mainstream. Sua música vem impregnada com o DNA do rock candango que fez de Brasília uma referência no cenário musical brasileiro. A união de Bruno Alpino (vocalista), Guilherme de Bem (guitarrista), Pedro Piauí (baixista) e Paulo Sampaio (baterista) tem feito bastante barulho desde o lançamento do disco de estreia, Um Brinde aos Loucos (Independente, 2014), que tem produção esmerada e foi financiado e bombado pelos fãs nas mídias sociais. Neste disco, a banda extrapola suas influências de garage rock, punk e hardcore melódico.

Os anseios de uma jovem banda de rock se refletem nas letras, cheias de responsabilidades, descobrimentos, reflexões, desilusões, amor… O discurso conectado com sua geração catapultou a Dona Cislene por todo o Brasil. São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Bahia, Rio de Janeiro, entre outros estados já receberam o vigor do show dos meninos. O quarteto começou sua história em Brasília e a fama construída no underground chamou a atenção dos conterrâneos veteranos.
Hoje a Dona Cislene conta com o apoio de gente como Digão (Raimundos), Dinho Ouro Preto (Capital Inicial) e da banda Natiruts. No ano passado, a Dona Cislene lançou um single com a participação de Dinho e Digão. Firmando a troca de experiências entre gerações do rock calango, saiu a faixa “Ilha”. Sempre com muita positividade, a Dona Cislene está conseguindo gritar o mais alto que pode, colocando um sorriso no rosto de quem alcança.
 

 
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