Rockfest 2019 @ Allianz Park – São Paulo/ SP (21/09/2019)
Postado em 22/09/2019


Um dia de Orgulho para o Heavy Metal

Sabe aqueles dias que tudo dá certo, a diversão que sabia ser garantida fica melhor, e tudo, mas tudo mesmo soa muito melhor que o previsto, então esse dia chegou e foi nesse 21 de setembro.

Foto por Beatriz Feliciano

Com um line up escolhido quase que a dedo, digamos assim, sendo que o Helloween manteve a pegada substituindo o Megadeth devido ao tratamente de saúde de Dave Mustaine, e tudo, tudo mesmo foi aqueles dias especiais na Historia do Heavy Metal no Brasil.

No caminho o exercito das camisetas pretas era identificado fácil e aqueles que iriam pela primeira vez ao maravilhoso Allianz Park, era comum ouvir, “o caminho está certo?”, “esta sim, aqueles caras com camisa do helloween estão indo pra lá então vamos atrás..;” e toda festa estava pronta para começar.

Todos que vivem o Rock como nós vivemos estavámos no Allianz Park, sendo inúmeras excursões como a tradicional Excursão do amigo Makila de Santa Catarina, amigos de Ourinhos, Santos, da belíssima Monte Azul Paulista, do Vale do Paraiba, Sorocaba, Limeria entre tantas outras mas vamos deixar esse texto em homenagem aos que viajam por sua paixão na música e no caso homenageando Brena Gentil, nossa aimga de Aracaju, que veio especialmente para o Show e infelizmente conversamos muito pouco com ela e em uma próxima bateremos aquele papo de sempre…

Armored Dawn

A primeira banda, como até tradicional é uma banda nacional no caso o Armored Dawn, banda que vem ganhando a cada dia mais espaço na cena mundial, formado por ,Eduardo Parras, Vocais, Timo Kaarkoski e Tiago de Moura nas Guitarras, Rafael Agostinonos teclados e Rodrigo Oliveirana bateria e Antonio Araújo no baixo, sendo esses dois últimos conhecidos pelo seu trabalho no Korzus.

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

Divulgando seu último trabalho, Barbarians in Black, a banda ja entra bem com “Beware the Dragon” e “Chance to live again” e sempre é mutio bom ver a banda ao vivo, pois as músicas da banda são realmente muito boas.

A dupla de guitarrista Timo e Tiago sem dúvida são umas das mais entrosadas no Brasil, e ambos mesmo bem diferentes no estilo tem excelente presença de palco, Antonio que domina as quatro cordas na banda segura bem a pegada junto com Rodrigo que é um monstro em seu instrumento, e Claro, o que Eduardo Parras desenvolveu nos vocais ultimamente é algo sempre a se salientar, a diferença da demo do mad Old Lady é Brutal e o carisma dele a frente da banda é ooutra coisa a se destacar, sem contar, a paixão que ele tem pela música que deixa muito claro a notoriedade da banda, e o resto que dizem meus caros, é apenas mimimi de invejosos.

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

Puta show massa, e ainda as músicas aquele metal que gostamos, e ainda, quebraram todos do estádio deixando os olhos marejados dedicando a belíssima faixa “Sail Away” a André Matos, onde claro foram ovacionados.

O novo single “Ragnarock”, aquele mesmo nome do último filme do Thor, é espetácular, o peso absurdo, sendo esse o primeiro single do vindouro álbum Viking Zombie e finalizaram com as pedradas “Gods of Metal” e “Rain of Fire”.

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

Show excelente que já mexeu com nosso emocional pela homenagem a um dos maiores ídoles do nosso metal, dentro tantos que já partiram relembrando até o sudoso Helcio Aguirra, mas certamente nenhum teve a comoção igual a do Maestro.

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

Beware of the Dragon
Chance to Live Again
Heads are Rolling
Animal Uncaged
Sail Away
Ragnarok
Gods Of Metal
Rain of Fire

Europe

A atração diferenciada digamos assim, do Festival, uma vez que a Banda era a única que não participaria do Rock in Rio, já que a maioria da leva de shows que teremos em São Paulo nas próximas duas semanas, e então essa surpresa foi fenomenal, afinal assim podemos brincar com os amigos cariocas… que nos vimos esse show e eles não…

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

Mic Michaeli, teclado, John Levén , Baixo, Joey Tempest, vocais, John Norum, Guitara e Ian Haugland na bateria assim como o Bon Jovi eram o que mais tocava na rádio nos anos 80 devido ao megaplatinado the Final Countdowm e desde a volta oficial em 2003, ja que a banda havia parado em 1992, e tendo aparições esporádicas, onde claro falaremos do show do Milênio em 200 na Suécia, sendo o único show da banda com Kee Marcelo e John Norum juntos no palco, mas isso de volta seria aquele sonho impossível de se realizar…

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

Ja entraram a mil por hora com a faixa título do seu play de 2017 “Walk on Earth”, e para aqueles que pensam sobre a som da banda, desde que voltaram em 2003 o som da banda é mais pesado que na fase The final e Out of this world, porém nem por isso menos talentosos.

Continuando no mesmo álbum “The Siege” a banda esbanja carisma, e “Rock the Night” vem como uma caipirinha numa tarde quente na praia, a galera empolgou e muito.

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

Joey Tempest sabe todos os atalhos de um palco, poucos tem o carisma dele, e faz o show ser muito agradável mesmo para aqueles que não conheciam os outros trabalhos da banda, e Tempest lembra do álbum Wings of Tomorrow de 1984, com a potente “Scream of Anger”.

John Norum é um caso a parte, lembro que quando saiu do Europe e foi acompanhar a carreira solo de Don Dokken, no pavoroso disco “Up From The Ashes” , mas no Europe como ele seba mostrar o quanto sabe na guitarra e poderia muito bem estar em Samsung Blues Festival já que sua carreira solo é excelente.

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

A faixa título do Last Look at Eden, também foi um dos destaques e nessas horas pela vibração vimos quem realmente era fã, ou quem conhecia apenas os hits radiofônicos da bandam e a primeira do também megaplatinado Out of this World, “Ready or Not”.

E o setlist repleto de faixa título continuava, e lá tivemos “War of Kings” e “holy in my packet”. O grande momento da apresentação deles, realmente foi “Carrie” onde todos relembraram a frase e o que fizeram aos som de “Carrie” nos anos 80 e como sempre uma bela balada, e o melhor é que hoje não toca de 5 em 5 minutos nas Rádios embora eu sinta falta de Rock no nosso dial.

A música de um belo Striptease “Superticious” veio depois e como é bom ver as palhetadas de Kee Marcelos, muito bem tocadas por John Norum.

A melhor música deles, em nossa opinião, “Cherokee”, é muito foda ao vivo, da vontade de pular mesmo, e claro os tiozinho que viveram os anos 80 e os honovos fãs da banda se divertiram, e o final mais que apoteótico, com a mais que esperada “The Final Countdown” que não tem o que dizer a não ser o óbvio, “Perfeitos”!!!

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

A banda é coesa e há tem sua base sólida na formação, e a banda não está tão nas paradas hoje em dia até pelo peso e ficando muito pesada para as FM já que todos esperam algo como “CArrie”, “Open your heart”, mas realmente senti falta de alguns sons, mas isso já esperava que ia acontecer pelo tempo de quase 1 hora de show.

Walk the Earth
The Siege
Rock the Night
Scream of Anger
Prelude
Last Look at Eden
Ready or Not
War of Kings
Hole in My Pocket
Carrie
Superstitious
Cherokee
The Final Countdown

Helloween

Que o Brasil talvez seja o país que mais ame Helloween no mundo eu até não tenho dúvida, mas porém eu sempre quis ver a reação do público se era tanto assim em um estádio, algo mesmo para provar aquilo que a gente já tem certeza… e mano… num é que bicho pegou…

A saga da Reunião funcionou e foi um sucesso em todo o mundo tanto é que a banda deu uma pausa nas gravações do CD com todos os músicos deste Helloween, o “Pumpkins United” para essa Tour no Brasil e isso é o melhor para nós…

Quando a intro invitation começou a rolar no estádio a euforia foi a milhão, e já entram quebrando tudo e mais um pouco com “I’m Alive” e eu como estava pensativo, vi dos 40 mil digamos por baixo 30 mil cantando o refrão com o punho levantado, muito foda e a certeza daqueles shows que empolgam estava completamente garantido.

Para fazer o restante que não tinham cantado a primeira porque é pesada demais, ah então tá vamos com Dr. Stein que todos cantam… ai foi fazer até o público que assistia um “Desafio ao galo” do outro lado da cidade ouvisse a festa que tínhamos na Zona Oeste de São Paulo.

E como dar um nocaute em 40 mil pessoas, enviar uma “Eagles Fly free” na sequencia… cantado exclusivamente por Michael Kiske, que viagem foi, aquilo.. para não sequencia termos apenas o vocalista Andi Deris com um paletó prateado e cantar a clássica do Master of the Rings “Perfect Gentleman”, e como é bom ver essas músicas clásscas da época de Deris nessa Tour.

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

Deris então apresenta um dos maiores gênios do Heavy Metal e para nossa sorte está sempre por aqui Mr. Kai Hansen para manter a primeira do poderoso Walls of Jericho, e a pesadissima Ride the Sky, entoadas em um estádio com 40 mil fãs, enlouquecidos pelo que viam no palco.

Ver Hansen cantando uma de suas obras primas, completas, e não o medley, foi de uma felicidade tão grande, embora o medley também seja genial, e ver a banda voando baixo, tocando perfeitamente e o sinal dos vídeos que vimos em Wacken ou nos clipes do DVD Pumpkins United.

Ricardo Matsukawa/ Mercury Concerts (Divulgação)

Kiske avisa que embora a banda tinha muito mais músicas rápidas para tocar era hora da balada, então do Keepers I tivemos a magnifica ”
A Tale That Wasn’t Right ” e juro que todas as vezes que vejo essa música ao vivo, eu queria ver o Kiske cantando com a caveira como foi em um vídeo que rolou muito na MTV no Brasil, e se tivesse rolado teria sido histórico.

Andy Deris vai a frente e lembra que o Helloween entrou no lugar do Megadeth e pedi que o público grite alto para boas energias a dave Mustaine e que ele se resstabelece tipo amanhã e faz um muquezinho e pergunta se sabemos qual a próxima, e aos gritos de “Power” , o clássico do Time of the Oath, em um estádio era algo surreal de se imaginar, e como é bonito ver um Estádio lotado para um show de Rock.

Com todos de volta a próxima seria uma música de uma outra época que originalmente seria uma balada, mas se transformou em uma das melhores músicas do estilo Heavy Metal… e que falam exatamente de quando um mundo estava polarizado e vivemos agora algo muito parecido, porém segmentado em países a música soa mais que perfeita…. e é claro que estou falando de “How Many Tears…” onde todos deixam o palco…

O bis dois clássicos absolutos, “Future World” e ” I Want Out” e as bolas com o logo da banda rolando pelo estádio foi algo mágico e surpreendente e já imagino como será no Rock in Rio com Broadcast para o mundo, será genial, assim como foi em São Paulo.

Outro show nota dez do Helloween e mais um deste festival, algo que realmente marcou muito, e ainda estavamos praticamente na metade do Festival.

I’m Alive
Dr. Stein
Eagle Fly Free
Perfect Gentleman
Ride the Sky
A Tale That Wasn’t Right
Power
How Many Tears
Future World
I Want Out

Whitesnake

Quando uma banda histórica lança outro excelente disco como esse Flesh & Blood era claro que queriamos ver como a banda soa ao vivo, principalmente mesclando com o melhor da sua carreira, ah então espera para saber como foi ou relembrar o mellhor show da noite para nosso site deixemos claro.

Set list milimetricamente planejado e após a intro clássica da Tour tocando My Generation dos ícones do The Who a banda ja entra destroçando com Coverdale indo até a extensão do palco e começando com o clásssico jargão Are you Ready…. e “Bad Boys” clássico do disco conhecido como Whitesnake 87 e que sim teve destaque na noite, afinal, estamos falando de um festival e sim nesses casos hits devem ser priorizados…

Vestico com uma camisa preta com uma mescla da nossa bandeira com o simbolo da banda, algo que já usou nas ultimas apresentações por aqui desde o Monster de 2013, já emendam com Slide it in, aquele disco sensacional que a banda lançou pouco antes de conhecer o Brasil na primeira edição do Rock in Rio em 1985.

E falando no Festival, a seuqencia foi o single que ele gravou para uma marca de cigarro junto com o Roupa Nova, foi a seguinte com “Love ain’t no stranger” e ver aquele senhor que neste 22 de setembro que completou seus sapecas 68 anos que podia estar jogando bingo em qualquer lugar do mundo, por nossa sorte continua mesmo com essa idade, cantando sobre o sexo, passando a mão no saco e fazendo careta e continuamos achando sensacional.

Aquela cena classica com o pedestal do microfone foi exaustivamente feita bem como sua cena clássica curvada para trás com o punho para cima, tudo perfeito, e finalmente uma nova música do novo álbum com “
Hey You (You Make Me Rock) ” que ficou muito boa ao vivo, mas a platéia queria clássicos, e o lado daquele single com o Roupa Nova, regravado do Slide it in, também veio para nossa felicidade “Slow and Easy” com uma pequena alteração na música ficou bem pesada ao vivo.

Outra nova, “Trouble is your midle name”, e era interessante e como deve ser desafiador para uma banda compor novo material, com a galera querendo cantar os clássicos.

Hora de ver o solo de guitarra com Reb Beach (Winger) e
Joel Hoekstra (night Ranger) e fizeram um solo onde debulharam tudo e mais um pouco, embora eu seja daqueles que preferem outra música do que solos..

E sabe aquele papo que disse de músicas novas, então eles cairam pois muitos dos que estavam no público cantaram “Shut UP & Kiss me” tambpem do novo play, para depois termos mais um solo, sim de Tommy Aldridge, e seus serelepes 69 anos tocando muito e com solo de mãos parecendo ser o Doutor Octupus do homem Aranha, o cara detona demais, e desse solo eu não queria outra música não…

já completam com “Is this Love” a clássica balada dos anos 80 sendo o soundtrack de muitos dos que estão lendo e seus pais curtem a banda, tenho certeza disso, e completando com a sensacional Gimme All your Love.

Se tem uma coisa que David coverdale manda bem é fazer cover do que ele já fez no passado, também conhecido como remake, e do Saint and Sinners e regravado no maravilhoso Whitesnake 1987, a balada rock Here I go again.

chegava a hora da mais pesada do mesmo 1987, “Still of the Night, que ganha ainda muito mais peso ao vivo, e se Coverdale, já devido a sua idade não cantar o mesmo, sua experiência e carisma faz melhor, nas partes que não alcança, direciona o mcirofone a seus fãs e o mais desafinado do mundo, no caso eu, penso ter conseguido tais notas… de tanto que berramos..

O final mais um remake, a maravilhosa Burn, que regravaram no The Purple Album de 2015, finalizando um show fantástico, sem dúvida o melhor que vi da banda, e ao ver a banda se despedir ao som de We wish you well, não poderia terminar de maneira melhor.

Bad Boys
Slide It In
Love Ain’t No Stranger
Hey You (You Make Me Rock)
Slow an’ Easy
Trouble Is Your Middle Name
Guitar Duel
Shut Up & Kiss Me
Drum Solo
Is This Love
Give Me All Your Love
Here I Go Again
Still of the Night
Burn
We Wish You Well

Scorpions

Fiinalmente de volta ao Brasil, o Scorpions foi uma das grandes atrações da edição de 1985, e certamente será deste também, a banda sempre faz shows antológicos, quem ja assistiu sabe o que estamos falando, o profissionalismo, a dedicação e cuidado com o show são exemplares.

O começo com a intro Crazy World começam com a faixa do Return to Forever “Going out with a bang” música lançada em 2015, e já emendam com porque não dizer, dois clássicos, mas de certa forma não os hist mais conhecidos sendo ambas do Animal Magnetism, Make it Real, e The Zoo, onde Klaus Meine tentou fazer a galera cantar o refrão e como na primeira tentativa não obteve o sucesso esperado preferiu deixar a banda cantando mesmo, sendo essa uma sabia decisão.

A instrumental Coast to Coast, que seria a faixa para pular no disco ao vivo World Wide Live, dessa vez achei ela bem mais pesada do que achava nos anos 80, e me surpreendeu positivamente.

Klaus anuncia que as próximas séria uma homenagem aos anos 70 e anuncia do In Trance, Top of the Bill e tivemos o medleu maravilhoso com a fantástica Steamrock Fever do Take by force, a Speedy’s Coming do Fly to the Rainbow e finalizando o medley com Catch your Train do polêmico Virgin Killer, e como sempre quis essas faixas ao vivo e elétricas era sensacional e pena que muitos do estádio, na sua grande maioria, esperava mais os hits dos anos 80.

Voltaram depois com outra do último disco, We built this House, que também não teve um retorno que a banda merece, porpem a banda é perfeita no palco, ver Rudolf Schenker com sua Flying V e Mathias Jabs com sua guitarra Branca com as faixas vermelhas, sendo a mesma que abriu seu supercilio em 85 no Rock in Rio e ficou manchada de sabgue que foi mostrado em todos os jornais e revistas da época, era sensacional, ou porque não falar de Pawel Maciwoda na banda desde 2004 e seguram firmemente o baixo.

Hora de termos duas acústicas, e duas do mesmo álbum Crazy World, sendo a primeira a belissima send me an Angel e depois aquela conhecida como música do assobio que marcou a queda do música do Berlim, Winds of change que Klaus Meine a apresentou como a música que quando foi composta representava a nova esperança, e pensei na vida política do mundo, comoé importante uma música assim, para representar o correto e termos com toda a tecnologia que temos um mundo melhor a todos.

O peso volta com tudo com a terceira faixa do setlist do mesmo Cd com “Tease me, Please me” que deu peso, e mesmo sendo não uma unanimidade entre todos os fãs ao vivo, ela soa muito bem.

Para quem não sabe o grande Mikkey Dee, da banda Motorhead está na banda há três anos, e inclusive chegaram em uma época a tocar covers homenageando o saudoso Lemmy e fez um solo sensacional, onde até sua bateria chegou a se elevar do palco, numa imagem fantástica, bem como todas, bem colorida durante todo os shows do Festival, porém no Scorpions ficou tudo sensacional.

Ja voltam com a potente, Blackout, e ao ver, como o vocal de Klaus Meine é único e relembrando que na época de gravação do disco um médico o aconselhou a buscar outra profissão e pelos Deuses do Metal se tratou com médicos de alguns cantores de ópera e o nosso grande cantor, voltou ainda melhor e nos brindou em mais de 30 anos depois dessa historia.

O final sensacional com a maravilhosa Big City Nights, que essa sim teve a participação de todos, para a banda deixar o palco e ficarmos no aguardo do que viria no Bis

E veio rápido e Klaus pede a todos que cantem com ele e tivemos a maravilhosa Still Love you, com um trechinho de Holliday, e óbvio que mais que esperado o final era Rock yo like a Huricane, onde o estádio inteiro vibrou como se fosse a primeira música..

Agora o desabafo de um fã o show final sensacional em cima do palco muito mais do que esperava porém, vindo, de uma banda como o Scorpions eu esperava um Setlist melhor com mais hits de toda sua carreira..

Going Out With a Bang
Make It Real
The Zoo
Coast to Coast
Top of the Bill / Steamrock Fever / Speedy’s Coming / Catch Your Train
We Built This House
Send Me an Angel
Wind of Change
Tease Me Please Me
Drum Solo
Blackout
Big City Nights

Still Loving You
Rock You Like a Hurricane


Sobre o Festival, a energia de todos que participaram é indescritivel, acho que nunca em nenhum evento, a grande maioria dos amigos, colegas e profissionais estavam presentes, um evento que só temos elogio, e ainda tinha a cereja do Bolo, que foi o anuncio do show do Kiss para Maio de 2020, o que fiz o público ainda vibrar pela última vez….

Portanto
Rockfest você foi perfeito.

 

Categoria/Category: Sem categoria
Tags:


TOP