Gosto assim … banda que taca o foda-se no que pensamos…de como seria o disco
É claro que desde que conheci a banda pela presença de Mano Joker, achei que seria uma espécie de cover do Sarcofago, mas a verdade é que os caras possuem tanta personalidade que citar a ex banda de um dos integrantes soa pegas demias…
Um trablho maduro, de uma excelente banda de Metal. , e a música deste disco são daquelas que você curte o som fazendo pensar sobre qualquer tema que as letras da banda estejam falando e te fazem pensar, mesmo que você ouça as músicas tomando sua pinga num copo stanley… e se for desse jeito ai sim a viagem é garantida…
O disco abre com “Terra dos Ventos” que muitos conhecem desde que lançaram no programa do Andreas, mas eu vou citar a terceira, “Rertrovisor”, que é du caralho…e podia tocar nas rádios e se fosse com essa mesma composição cantanda por uma banda mais Pop como um Charlie Brown da vida, (O som não tem a ver com o CBJr, eu sei disso..) seria um sucesso nacional…
“Libre” é aquele mistura densa de Hip Hop, Rap, sei lá o estilo correto, com um peso Sabathiano que faz você bater cabeça e cantar Libreeeee…faça densa, pesada, e muito interessante musicalmente…
É claro que desde que conheci a banda pela presença de Mano Joker, achei que seria uma espécie de cover do Sarcófago, mas a verdade é que os caras possuem tanta personalidade que citar a ex-banda de um dos integrantes soa pegas demais…
Um trabalho maduro, de uma excelente banda de Metal. , e a música deste disco são daquelas que você curte o som fazendo pensar sobre qualquer tema que as letras da banda estejam falando e te fazem pensar, mesmo que você ouça as músicas tomando sua pinga num copo stanley… e se for desse jeito ai sim a viagem é garantida…
O disco abre com “Terra dos Ventos” que muitos conhecem desde que lançaram no programa do Andreas, mas eu vou citar a terceira, “Retrovisor”, que é du caralho…e podia tocar nas rádios e se fosse com essa mesma composição cantada por uma banda mais Pop como um Charlie Brown da vida, (O som não tem a ver com o CBJr, eu sei disso..) seria um sucesso nacional…
“Libre” é aquele mistura densa de Hip Hop, Rap, sei lá o estilo correto, com um peso Sabathiano que faz você bater cabeça e cantar Libreeeee…faça densa, pesada, e muito interessante musicalmente…
A mais rápida e pesada é sem dúvida “ISO 666”, rápida direta e reto com variações de ritmo e canto, relembrando uma mescla de Thrash com Hardcore, e colocamos um 666 no título que os do metal extremos certamente vão se sentir representados…
Depois da Dub, foi uma viagem da banda, que por si só me lembra uma viagem clubber. a letra sem sentido algum, palavras ao vento, aquele clima clubber, que você vai curtir sentindo os riffs do pedal Heavy e a onomatopeia de sons, que vai fazer sentir e falar no final… é curti pra caralho….
Puta disco legal, marcante… muito melhor que o esperado, muito mesmo, esse não prisão a qualquer gênero do Metal fez o álbum ser muito diferenciado…
Se você quiser ouvira uma banda que fala de satã, igreja e diabinho, esse disco não é pra você mas se curte uma guitarra bem trabalhada, um vocal forte e letras diferenciadas o disco só pode ser considerado nota 10.
Uganga nota 10 e não é porque Mano Joker e o guitarrista Christian Franco são nossos parceiros que a gente passaria pano não… o disco surpreende e o único defeito do mesmo é ser curto demais…
Categoria/Category: Review de CDs
Tags: Uganga
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