Six Feet Under – Killing for Revenge (2024)
Postado em 13/05/2024


Novo álbum do Six Feet Under, uma das bandas mais odiadas, bom, acho que todo esse ódio contra os deathbangers & principalmente Christ Barnes, vem se arrastando nos últimos anos como uma bola de merda das redes sociais e sua ascensão, antes disso, a banda sempre foi respeitada e recebeu boas críticas, agora acontece que sua voz ninguém curtiu. Que seu estilo não está definido e um monte de outras justificativas, para argumentos de apenas ódio, o que pode ser de devido ao fato de que Barnes também tende a usar muito as redes para dizer o que pensa sobre um ou outro assunto, e já se sabe que quanto mais sinceridade e menos hipocrisia, a mídia e alguns outros se destroem. Mas indo para o novo álbum, este é muito melhor do que seus dois álbuns anteriores.

Six Feet Under é formado por Chris Barnes no vocal, Ray Suhy na guitarra, Jack Owen na guitarra, Jeff Hughell no baixo e Marco Pitruzzela na bateria. O álbum foi mixado e masterizado por Chaz Najjar, e sua arte feita por Vincent Locke.

Embora seja verdade que a banda sempre foi diferente, ela manteve esse groove em seu death metal que faz parte do seu estilo, com a voz de Chris Barnes como padrão, e embora álbum a álbum tenha querido variar, no álbum anterior acho que perdeu o foco e não fez jus a isso. O álbum novamente tem a voz de Chris Barnes, comandando tudo, e um ponto positivo é a variedade, desde músicas estranhas como a música de abertura “Know – Nothing Ingrate”, que foi o primeiro single lançado do novo trabalho, até músicas mais intensas e rápidas como “Ascension”, “Hostility Against Mankind” e o bom groove de “Compulsive”. Outro destaque é o lento “Neanderthal”, em que o repetitivo funciona novamente para Six Feet Under.

Killing for Revenge, aliás matou algumas coisas pelas quais até tinha sido alvo de ridículo, como as suas notas altas características, que há algum tempo estão em decadência, porque agora não há. O álbum tem variedade, e de fato mais poder. Isso significa que os vocais não têm muitas variações no final, algo que outros certamente criticarão, mesmo que o álbum pareça mais brutal.

 

Categoria/Category: Review de CDs


TOP