O potente black metal de estilo europeu com toques de rock comercial se infiltrando em seu estilo faz um álbum atmosférico, mais rígido e desafiador que ao combinar esses traços anti – estético, encontra um lugar para sua Misantropia, como o puxão de um amante na noite, uma promessa de doçura e dicas de morte . Este álbum próspera na crueza e musicalidade. Samael sempre colocou uma estética musical estranha nas influências por trás de sua criação, desde seu primeiro “Worship Him” com sua propensão para criar música de réquiem a partir de black metal bem tocado, diverso & harmônico com uma clara herança européia, até “Blood Ritual”, que desacelerou a música consideravelmente adicionou um novo baterista, Xytras (outros membros da banda: Vorphalack empunhando guitarra e Masmiseim no baixo). Desenvolveu algumas tonalidades para black metal. Aqui a ênfase no ritmo do rock está de volta e, embora seja semelhante ao primeiro álbum, o riff refinado e esparso acompanhado por teclados ambientais dementes é uma nova característica para esta banda a partir deste trabalho.

Ceremony of Opposites vai mais além em um som musical mais convencional, mas mantém o núcleo do Black Metal de estrutura poderosamente projetada e bem renderizada retratada por meio de uma estética obscura, macabro e sombrio. Embora a instrumentação seja claramente definida e exata em sua colocação, ela não é o foco desta arte, nem é totalmente a estética, mas aparentemente essas partes conspiram para sugerir uma comunicação ao ouvinte, muito menos evidente do que seus fragmentos podem implicar.