Esse trabalho é seminal e serve como base para tudo o que veio desde então. É escuro e hostil e resgata o verdadeiro espírito do Underground inspirando milhares de headbangers a montar bandas. A produção é suja e a Hellhammer leva a sério a questão do ódio a sério. Seus riffs são macabros e leva qualquer ouvinte a loucura a nível máximo. Martin Ain entrega linhas frias e distorcidas,conciliadas a uma atmosfera caótica. As letras fala da morte, do fim dos tempos, guerras, ocultismo e reflete uma realidade niilista. Os temas são extremamente atuais, o que prova a competência de Tom G. Warrior em fazer o que realmente é correto e por essa razão tem a lealdade da Old School. É inegável sua importância e com toda a evolução do estilo, a relevância é suprema. A Hellhammer é um dos marcos zero do black, death, e até do doom pois suas músicas tem elementos do estilo. É de suma importância para a atual geração do Underground ouvir o Apocalyptic Raids para poder entender o atual Black Metal. A antiga escola reverência a religião do mal chamado Hellhammer.