André Matos e Banda Sinfônica Jovem do Estado @ Auditório do Ibirapuera – São Paulo/SP (03/10/2014)
Postado em 14/10/2014


Andre Matos, músico que dispensa maiores apresentações, que além de sua carreira solo tem brilhantes participações com o VIPER, ANGRA e SHAMAN, sem contar o VIRGO, participações no AVANTASIA, entre outras. Além de tudo que já foi citado, o músico também um trabalho bem interessante como vocalista participante da orquestra Sinfônica Jovem do Estado, e com ela se apresenta tocando clássicos incondicionais do Rock Mundial.

Galeria de Fotos: Facebook.

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Esse formato é conhecido, e com grande sucesso apresentando a obra Tommy, do grupo THE WHO, dessa vez foi palco do Auditório Ibirapuera que recebeu os mitos e lendas do Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, a ópera-rock de Rick Wackeman, ex-tecladista do grupo de rock progressivo YES junto a Keith Emerson do fantástico EMERSON LAKE E PALMER.

Auditório do Ibirapuera obviamente obteve lotação máxima com todos os seus 806 lugares rapidamente tomados, deixando muita gente de fora, pois os ingressos eram por ordem de chegada, deixando os fãs que pegaram transito ou algum tiveram problema no caminho de fora. Isso, claro, entristece qualquer fã que vá a caminho de um espetáculo e não consegue entrar, mas certamente terão outras datas no futuro e estaremos sempre divulgando quando as mesmas forem divulgadas.

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No horário marcado e após as campainhas avisando que o espetáculo se iniciaria em 10 minutos, 5 minutos e no minuto zero, é explicado as normas de segurança para finalmente começar a apresentação com toda a sinfonia e no final entrar a regente Mônica Giardini, onde após um belíssimo instrumental, houve a entrada de Theóphilo Augusto Pinto nos sintetizadores, o supracitado André Matos junto a Rubinho Ribeiro nos vocais, Marco Prado na guitarra, Itamar Colaço no baixo e Lilian Carmona na bateria.

Por parte de toda banda houve uma brilhante interpretação de clássicos do progressivo, e com a adição da orquestra, tudo tornou-se mais abrilhantado: as quedas de ritmos, as viradas, e com um vocal mais grave de Rubinho Ribeiro contrastando com o vocal mais lírico de André Matos em perfeita sintonia.

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Várias vezes durante a apresentação imaginei ele cantando “Carry On” ou “Nothing to Say” em versão orquestrada, mas claro que isso não ocorreu. Na metade do set tivemos um acréscimo de mais ou menos 80 pessoas, com a entrada de um coral,  que na parte final ganhou um tom a mais seguindo dessa forma até a finalização do espetáculo.

Uma ideia brilhante: clássicos do rock com uma nova roupagem; realização em belíssimos lugares com som e iluminação perfeitos, sendo eventos gratuitos na maioria das vezes; André Matos, que no caso, consegue reforçar ainda mais seu talento com esses trabalhos; e destaque também a toda a orquestra, onde ilustraremos através do trio de flautistas os parabéns a toda Sinfônica Jovem do Estado.

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