O Armahda se tornou uma ideia concreta em 2010/2011, o vocalista e guitarrista  Maurício Guimarães reuniu algumas idéias e entrou em contato com Renato Domingos com a seguinte proposta: falar sobre a HISTÓRIA do Brasil e seus episódios que não devem ser esquecidos. A partir daí, iniciou-se a composição de novos temas e estruturar ideias existentes.
As prioridades sempre foram os temas e a contextualização histórica. O cuidado na elaboração da melodia dos cantos ajudou para que isso fosse transmitido. Abordou-se vários pontos da linha do tempo do Brasil, com embasamento histórico e apoio de colaboradores do exército brasileiro, e testemunhas de eventos históricos. Disso resultaram 13 músicas.

Diferente de outras bandas que juntam os músicos e ensaiam, a banda foi direto para o processo de gravação. Tudo aconteceu de forma independente. Maurício gravou todas as vozes, guitarras, solos, baixo, violões. Renato gravou guitarras, solos, violões, baixo e arranjos de orquestra. Um grande parceiro, o Rafael Zeferino do AudioFusion Studio, co-produziu todo o material, foi engenheiro de som e masterizou, além de ser o baterista.
Algumas participações especiais se destacam como a de Sílvio Navas (grande dublador brasileiro de personagens como Mun-rá, Darth Vader, Smurfs etc, que narra em 1º pessoa às atitudes de Floriano Peixoto na música Armahda, e participação de Cíntia Scola no coral da música Uiara. Edson Xavier, grande amigo, gravou o baixo na música Canudos.

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