Genocidio: Fort Conviction
Postado em 16/04/2024


Um álbum que o Brasil tem que se orgulhar de ser feito com músicos daqui.

NOTA 10 de 10

A lendária banda Genocídio está de volta no seu melhor estilo “Glam Metal” com o poderoso Fort Conviction, onde assim como a volta do poderoso monstro dos filmes de Terros Alien que tem o lançamento agora neste 2024 a banda capricha nesse visual na capa, quase como uma celebração ao filme Alien: Romulos, com estreia em agosto, mas desde já pode ir se preparando e celebrando o monstrinho bicudinho e dentuço com esse maravilhoso “rock de Arena”.

Além da bonita capa o disco, e o disco todo tem 52 minutos de pura travessura, ele  já começa com Riffs fortes e saltitantes, que certamente os fãs mais fervorosos, de Hard Rock, irão dançar muito com a faixa título do álbum, “Fort Conviction”, resgatando a energia no refrão com bandas similares, Como W.A.S.P, Fastway e os etc…. um Excelente inicio.

Aside, uma intro de bateria poderosa, a la Rick Rockkett do Poison, que foi um lirico video lançado pela banda, uma excelente faixa, com uma pega radiofônica onde mostraque a banda poderia seguir por esse caminho de invadir o Rock nas Rádios mais populares do Brasil…

Devil’s Mother Cry, a música do disco que mais me conttagiou, seja pela intro no teclado, ou os Wah, wah, tão utilizado por Ritchie Sambora nos tempos de Bon Jovi, sem dúvida, se nota fortemente a influencia de Mick Mars na condução da guitarra por toda a faixa, mas, sem dúvida na nossa opinião a melhor faixa do disco… energ[etica, contagiante e positiva como toda canção de Hard Rock deve ser, claro que não acompanhamos todos lançamentos aqui no Brasil, mas sem dúvida a melhor faixa lançada em 2024.

“The sole kingdom of my own”, aquela música com título intimista que os Coach Existenciais pode usar essa essa faixa, para te cobrar e falar, sua mudança vem do seu interior… de dentro de você,  flertando muito com músicas tristinha, como o Anathema, porém a banda supera em atmosfera, fazendo uma bipolariadade bateria empolgante com um Riff mais triste e o vocal melancólico, faz você pensar naquela merda que fez no seu trabalho e tomou aquele esporro do chefe, e pensando tudo nisso no trem lotado da CPTM indo pra casa sentido Guaianazes… E sem dúvida também é um dos destaques desse disco.

“Lord Dementia”, a seguinte do play, bota o Hard Rock empolgante do Genocidio de volta, com aquele riff e bateria característica que faz qualquer Black Lawless, se transformar numa criança selvagem, e as variações de hitmo e velocidade da música também me empolgaram bastante.

“Voided”, aquela música instrumental e boa, que claro certamente a banda não conseguiu fazer uma letra, e tem boas variações de Riffs, e velocidade, e caba sendo bem interessante, quae como uma trilha sonora a série dos Thundercats, mas aquilo se fosse a última música do play você desligava….

“Maverick” a homenagem ao sagaz piloto de Top Gun, e como um caça, a jato é uma faixa a um milhão por hora… e na sequencia “Scorn Cult”, outra faixa bem hardona celebrando os anos dourados do Glam !!!

Como todo álbum de Glam Metal, tem que ter uma balada, o Genocídio aqui caprichou, para SER AQUELA TRILHA SONORA DE UMA PISTOLADA NUM TAPETE PELUDINHO E FOFINHO…. e capricharam na versão de “Never Tear us Apart” do australianos do INXS, que provavelmente estará na prócima trilha sonora da novela das 8.

“morning “Saviour” que termina a cópia física digamos assim, o grupo flerta com o tal do “speed metal” em uma faixa bem rápida mesmo, e a cereja do bolo e bonus que está no streaming é o que soa o absurdo, uma banda que se diz de Heavy Metal fazer uma versão de “Pictures of you” do The Cure, trazendo ao Metal algo feito por uma banda de sertanejo universitário tristinha, é o fim da Picada….

Perceberam que a Resenha contém muito Sarcasmo né?… Um discaço dos amigos do Genocídio que estão na batalha há anos e ainda tem muito sangue na veia e música boa para fazer e mostrar nos eventos onde a banda irá tocar esse ano.

Disco Perfeito !!!!

 

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