O lendário Grave Digger e sua 11ª vinda a nossa terinha. E São Paulo, mais precisamente o Carioca Club, foi onde estava predestinado nosso encontro com uma das bandas mais icônicas do Heavy Metal.

Sabe aquelas votações morrendas de internet, então em qualquer votação para um cast de Festival , dificilmente a banda seria votada, porém o que essa lenda metálica germânica no palco, o que vimos no palco foi literalmente de cair o brioco do fiofó.

A introdução do show, foi lógico com a tradicional caveira “reaper” sendo como se fosse os Hostess dos buteco que entramos e festejamos e certamente “Reaper” agiu como um, antes do arregaço que viria a seguir …

“The Living Dead” é o último lançamento da banda, e mantém toda a sonoridade de um metal tradicional que a banda vem fazendo pelos seus mais de 30 anos de carreira e pontualmente as 19 horas, Jens Becker (baixo), Axel “Ironfinger” Ritt (guitarra) e Marcus Kniep (bateria)e claro Chris Boltendahl (vocal, fundador e único membro original do grupo) começam com “Fear Of The Living Dead”, claro que essa música de trabalho do novo álbum seguida por “Tattooed Rider” e “The Clans Will Rise Again”, e o interessante foi que o bom público que compareceu a casa conhecia a música mas claro que a maioria devido a idade, queria mesmo os clássicos oitentista da banda.

O primeiro clássico da noite foi “Lionheart”, que já foi uma coisa que imaginava “esse show vai ser diferente”, “Blade Of The Immortal”, “Lawbreaker” e “The Bruce” vieram depois e vale a pena destacar, como a banda exala os anos 80, seja pela sonoridade ou seja pela presença de palco da banda, é tudo impecável, perfeito

E tínhamos muito mais ainda, “The Dark Of The Sun” , “Call For War”ou a música “The Curse Of Jacques”, mais tranquila, meio balada, meio épica ficando difícil distinguir como seria aquela sonoridade, é daquelas que você fica com o punho em mãos bradando nas partes mais pesadas e viajando na parte mais baladinha, é, acho que seria isso.

Ao final, da primeira parte do show, Circle Of Witches”, e depois, fomos apresentados da que seria uma das mais conhecidas da banda, e ai sim executando a potente, “Excalibur” com o refrão sendo bem cantado pela platéia, e a seguintes claro que todos já sabiam e praticamente conheceram na primeira nota e sim estamos falando de “Rebellion (The Clans Are Marching)”, com todos cantando o refrão antes da música cantar e a banda entrou no clima, antes da execução e tendo umo solo de gaita de fole feito pelo ‘Reaper”, sensacional, terminando a primeira parte do show.

O bis, todos já em extase. “Healed By Metal” , “Zombie Dance”, a icônica “The Last Supper”, e o hino “Heavy Metal Breakdown”, com aquele Riff fodástico e música masi que ensadecida para terminar um Show do Grave Digger

As definições de Heavy Metal, sempre são atualizadas depois de um Show do Grave Digger, e mesmo não estando no “Mainstream” do estilo, o show é digno dos Deuses dos Metal.

A banda citou no fabook, que esse foi um dos melhores shows de toda a sua carreira. E temos orgulhos de dizer “Estivemos lá aprendendo o que ´s ser Metal por mais Trina “Fucking” anos”.

Setlist

1. Fear Of The Living Dead
2. Tattooed Rider
3. The Clans Will Rise Again
4. Lionheart
5. Blade Of The Immortal
6. Lawbreaker
7. The Bruce
8. The Dark Of The Sun
9. Call For War
10. The Curse Of Jacques
11. War God
12. Season Of The Witch
13. Highland Farewell
14. Circle Of Witches
15. Excalibur
16. Rebellion (The Clans Are Marching)

Bis

1. Healed By Metal
2. Zombie Dance
3. The Last Supper
4. Heavy Metal Breakdown

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