Simplesmente o Melhor Álbum do Ano

Os outros que você está pensando também, porém deixa eu falar deste “masterpiece” chamado Chaising Euphoria, que me apresentou essa banda maravilhosa chamada Lutharo.

Sempre procuro buscar novas sonoridades e alguma banda que apresenta algo novo no estilo, e assim como tivemos e gostamos de outras bandas como Chez Kane no Hard Rock, Avaland para quem gosta de Power Metal, e quando vou ouvir esse disco, se é que posso chamar esse estilo de “extremo” ou Death MEtal Melódico, literalmente não faz sentido, rotular os canadenses…

A intro Gates of Enchantment só serve para nos apresentar a nós brasileiros o “prazer somos o Lutharo” que é a faixa Reaper’s Call, uma demonstração de poder de Riffs, bateria e baixo e ai entra a surpresa o vocal de Krista Shipperbottom, ai você pode pensar, é só mais uma vocal que grita….. ai que você se engana pequeno gafanhoto…. ela cunta muito e consegue mesclar o gultural com canto limpo e muito mas muito harmonico e a banda consegue fazer variações…e deixa tudo musicalmente muito mais interessante, simplesmente um inicio maravilhoso.

“Ruthless Bloodline” a segunda faixa, ou bordoada no pé da oreia como queira… é outra prova da riqueza musical, deles, uma música mais direta, porém com as variações e banda enriquece muito com os Riffs, onde o trabalho de guitarra é absurdo.

Na sequencia temos o hit do ano que se chama “Time to Rise”, uma variação do Pop ao Death Metal com pedais a 140km/ hora e com momentos e elementos de pura música Pop, e um refrão cativante que faz você querer saber a data do próximo show, para pular, curtir ou ir a Roda….,

“Born to Ride” foi a primeira canção que a gravadora Atomic fire lançou, e embora seja mais direta, ela não perde em nada e foi um excelente cartão de visitas ao mundo…., e claro nessa altura do disco, já fica esperando como será o refrão e sim ele é contagiante como sempre, dizendo “We’re Born to ride” e se você não se identificar com uma faixa ou com a banda, certamente você transa de pantufa…

“Bonded to the Blade”, mantem muito essa mistura maluca que eles fazem de um emtal extremo com muita harmonia e extremamente bem executado, não á aquela faixa que te encanta, mas também não é nenhuma faixa de qualquer mc cantando funk, a parte do refrão te joga muito pra cima, e sim é o tipo de música que busco para ouvir…

Quando um disco é bom, você literalmente caga para fórmulas e põe a faixa título na música sete, e você que lute a identificá-la…. “Chasing Euphoria”, onde o encanto é o mesmo porém certamente invertido, a maior parte limpo, com o refrão semi gultural e também limpo…. e a bateria….

Seguindo a parte final do disco, temos “Creating a King” que achei um pouco diferente, das outras faixas do CD, mas nem por isso, ela deixa de ser uma faixa ruim… muito pelo contrário.. mas mostra outro caminho que a banda poderia seguir.

“Strong Enough to Fall” a velocidade aumenta e os refrões grudentos com um peso absurdo estão de volta…não chega a ser a mellhor faixa do disco, mas também agrada bastante… e a perfeição em forma de álbum continua com Paradise or Parasite, onde a vocal esbanja qualidade e prova mais uma vez neste disco que canta bem limpo ou no gultural… e essa obra prima do Metal do ano de 2024 simplesmente chama “Freedom of the Night” terminando e vocÊ olhando para o seu aparelho que está tocando e se perguntou, que porra por que acabou…. quero mais….

Que álbum de Heavy Metal…. Espetacular…