Plebe Rude @Sesc Pompeia – São Paulo/SP (25/02/2016)
Postado em 04/03/2016


Há 30 anos, um álbum clássico do rock brasileiro era lançado: “O Concreto Já Rachou!” E como não podia deixar passar a data despercebida, a Plebe Rude está na ativa sim e fez um ótimo show comemorativo na unidade do Sesc Pompeia em São Paulo. Confira aqui como foi esse show memorável da banda…

Plebe Rude

O time: Philippe Seabra (guitarra e voz), Clemente (guitarra e voz), André X (baixo) e Marcelo Capucci (bateria)
A banda: Plebe Rude

O álbum: O Concreto Já Rachou! Com esses ingredientes é claro que a expectativa seria de um ótimo show não é mesmo? E como já era de se esperar, claro, foi um ótimo show!

A banda subiu ao palco do Sesc Pompeia na zona Oeste da cidade de São Paulo, com ingressos esgotados e público ansioso pelo show.

A primeira música do álbum a fazer parte do show foi nada menos que “Brasília”.

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Logo em seguida veio a música “Anos de Luta” que incorpora o CD “Nação Daltônica” lançado em 2014 pela banda.

Com o público já contagiado, no clima do show, Clemente conversa com os fãs e pede mais agitação ainda. A bateria de Marcelo Capucci fazia tremer os concretos do Sesc Pompeia, o público ergueu os braços batendo palmas no ritmo da bateria, Philippe só pronunciou um nome: Johnny. E público delirou cantando “Johnny Vai A Guerra” em coro.

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Muitos que ainda não conheciam Marcelo que assumiu a bateria da Plebe no lugar de Txotxa após 2011, elogiaram o baterista.

Dando continuidade com o show, emendando com Johnny, a música “Nunca Fomos Tão Brasileiros” música do álbum de mesmo nome lançado posteriormente ao “Concreto Já Rachou” no ano de 1987, um álbum muito querido pelos fãs, Clemente foi à loucura, chegou na pontinha do palco pertinho dos fãs e todos enlouqueceram juntos.

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Hora do destaque se voltar aos graves do baixo de André X, “Bravo Mundo Novo”. O baixo de André se escutava em alto e bom som, shows no Sesc geralmente costumam ter um som impecável, e esse não foi diferente.

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O show ia continuando cheio de músicas hoje clássicas, passando por diversos álbuns da banda como: “Mais Raiva Do Que Medo”, “R Ao Contrário”, e então voltando ao álbum homenageado da noite, chegamos em “Sexo & Karatê”. Música em sua versão original, gravada na época com a participação especial de Fernanda Abreu, ex-Blitz, nos back vocals.

Chegando perto do fim, “Minha Renda” foi tocada e aclamada.

Conversando com o público Philippe elogia sua banda, elogia André e diz que sem o baixista a Plebe não teria existido, agradece a presença e o apoio dos fãs… e dá ínício à música “Proteção” que foi seguida por “Pátria Amada” e “Censura”. Neste momento o público se juntou à um só coro. Foi um dos melhores momentos do show, se é que se pode escolher algum melhor momento dentro de tantos melhores momentos daquela noite.

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Aproveitando o coro de vozes do público que lotava o Sesc, a banda decide tocar um cover, bom e velho clássico “Rock The Casbah” do The Clash.

Como tudo que é bom um dia acaba, o show chegava ao seu fim, escutando um cello de fundo na vinheta de introdução é claro que só podia ser ela pra fechar a noite com chave de ouro: “Até Quando Esperar”.

Agradecimentos à assessoria de imprensa do Sesc Pompeia pelo credenciamento concedido.

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