Sinner – Brotherhood
Postado em 18/07/2022


Como é bom Resenhar Um Baita disco de Heavy Metal….

Provavelmente você já ouviu falar do Sinner, mas claro nunca ouviu , pois prefere suas bandas clássicas e não há problema algum nisso, ninguém é obrigado a conhecer tudo, mas, exceto que sua playlist não mudará e você perde músicas sensacionais que estão sendo lançadas e são atuais… e como todo esse disco genial…

Mas quem é o Sinner uma banda da antigas com décadas de experiência e tem em sua formação dois membros do Primal Fear que você provelmente já ouviu mais vezes… e este trabalho da banda vai para os melhores do ano com músicas espetáculares… e vamos ao Petardo….

O disco abre com “Bulletproof” com aquele Heavy Metal que encanta a decadas e não é datado, e não, não considero esse com “tradicional” ou “classico”, pois na nossa opinião é Rock e Heavy Metal, pois “Rótulo de cú é rola”… e aqui temos Riffs, batidas e vocais agressivos como o estilo manda…

A segunda “We come to Rock” o nome ja diz tudo… é porrada e fazer uma música enaltecendo um estilo musical ou estilo de vida é tudo que precisamos…. somos Rock e pronto….a música fala por si…

Depois temos “Reach Out” que refrão mágico… e estamos indo muito bem no disco até aqui, grandes composições e músicas ótimas… solos , riffs tudo na medida perfeita…. e chegamos na talvez a música que mais me fez sacudir a cabeça do disco, ela é pesada, mas tem uma vibe tão positiva que talvez não aparenta ser tão pesada como é, o refrão mexe e seu significado como “fraternidade” é apenas mais uma homenagem aos fãs do Metal….

A pesada “Refuse to Surrender” densa e mais lenta que todo o álbum, muda um pouco o jeito de ouvir o trabalho, não decepciona, mas faz vc lembrar o quanto o estilo é amplo com variações de velocidade e peso sem perder toda a criatividade da banda…

Chega a hora, da mais técnica do hino do álbum, a música para fechar a primeira parte de qualquer show do Sinner, com imponetens 7 minutos de música… “Last Generation”, um hino do estilo, uma epopeia muito bem feita…as viradas e variações de ataque na bateria engradeceram muito a música, adicionado aos solos, realmente ficando perfeito e não sendo nada aquela coisa de guitarrista fritando a guitarra, é musica bem feita para ser admirada…

Vou entre aspas “pular” as p´róximas duas, pois mesmo sendo boas faixas… não as considero para serem citadas como volto a fazer como “The Rocker Rides away” e que boa definição…o rockeiro segue em frente… e mais uma vez falando de como ou não ser um rockeiro, e claro cada um tem seu jeito… e uma boa definição afinal, não importamos com nada apenas com nosso estilo de vida…

ja no final do disco temos “My Scars” outro levadaa bem interessante, pesada e criativa…com um refrão cantante, e muito bem feito…e com uma pegada boa para citar suas cicatrizes….

A última música do Spotify, Link abaixo, é “40 days, 40 nights” e que balada belissima… que final de disco estupendo… se você ouvir essa música e não ir buscar um destilado para levantar o copo e no refrão cantar “tonight I wanna crys… sky are fallen…”, essa é pra beber e chutar tudo pela frente, um final épico

Porém a surpresa o formato físico tem um bonus track, “When we were young” da banda The Killers, em uma versão que flerta bem com os Rock de filme de trilha sonora que mostra a vida do público jovem, e gosto muito dessa fusão de estilos, com nova roupagem de outros estilos, isso sempre é mágico…

Um baita disco que ano bom para a música, e aguardem teremos uma entrevista exclusiva com a banda em breve..

 

Categoria/Category: Review de CDs
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