Sabe aquele evento que deixa saudade….
Então essa foi a Horror Expo que mesmo se tratando da primeira edição, com todos defeitos pertinentes a mesma, e relembrando o que aconteceu e escrevendo essas porcas linhas, como essa exposição foi marcante.
Um dos grandes pilares da mesma sim foram os vários shows que aconteceram e em especial colocaremos o Therion, que teve um papel de destaque, já que a banda fez dois Meet & Greet, Christofer Johnsson fez um painel sobre a banda e concedeu várias entrevistas, e a nossa você verá em breve por aqui, mas o principal, a música que a banda imortalizou foi o fechamento do evento com um show fenomenal.
Durante os três dias do evento era comum vermos pessoas com a “peita” do Therion, e pela sétima vez no Brasil, ao começar a introdução dos teclados que sempre tem em cada show independente do estilo, digamos que a coisa ficou séria e lá estava a “fodástica” banda no palco.
“To Mega Therion”, direto reto e a banda voando baixo com muita energia no palco, e claro o bom público presente, e temos aqui que os fãs do Therion são bem fieis ao grupo… e vendo esse hit, sendo a música que mais aprecio da banda de cara, só pensei, esse show será diferente, pois eu não sabia que tocariam o álbum Theli na sua totalidade.
A sequencia a partir dai foi a real sequência do disco até a penúltima faixa, “Cults of Shadows” com sua intro no baixo, e eu só pensava, ” ainda é a segunda, que foda isso”, e a postura da banda com três vocais no palco é muito profissional, tipo existe a troca de energia, mas no palco enquanto toca, o profissionalismo impera, e a presença de palco da banda é obrigatória, e aqui não existe diferença de nenhum membro da banda onde todos são peças importantes para o show.
Um probleminha na guitarra de Christian Vidal durante a faixa “In the Desert of Set”, nada trouxe de diferente ao excelente show, e Christofer segurou com sua guitarra todos acordes, mas Christian consegue de volta e sola com maestria..
“Interludium”, “Nightside of Eden” e “Opus Eclipse”, perfeitos e vendo a banda tocando “seu maior clássico“, pensava como a banda que começou mais tendando ao Death Metal hoje é um dos pilares do Metal Sinfônico.
A rápida e pesada “Invocation of Naamah”, ganhou mais força ao vivo, e com “The Siren of The woods” terminavam o clássico tocado para todos que muitoscomo eu ficaram surpresos e felizes.
Outra muito especial da banda “The Rise of Sodom and Gomorrah”, fenomenal, e como essa canção ganha um “punch a mais ao vivo” ao vivo, não tendo como não ficar bangeando pelas batidas ou pelos Riffs perfeitos e sincronizados…
Já realmente indo para o final, e vendo todo o desfecho final do show, a sensação é como a banda ao vivo sabe entreter e entregar um excelente show, e se muitos questionaram os últimos lançamentos da banda, e até nesse show a música mais nova tocada foi de 2007, que seja um sinal que a banda com o próximo álbum voltará com essa força que sempre mostra no palco independente da Tour, e que volte a ter mais detaque no cenário do Metal Mundial , pois qualidade para isso, todos da banda tem de sobra.
Preludium
To Mega Therion
Cults of the Shadow
In the Desert of Set
Interludium
Nightside of Eden
Opus Eclipse
Invocation of Naamah
The Siren of the Woods
The Rise of Sodom and Gomorrah
Flesh of the Gods
Lemuria
Ginnungagap
Son of the Staves of Time
Grand Finale / Postludium
Obrigado Horror Expo, nos vemos em 2020.
Categoria/Category: Sem categoria
Tags: Horror Expo • Therion
Notícia mais recente: « Nervosa @Areninha Cultural de Bangu – Rio de Janeiro (19/10/2019)
Notícia mais antiga: Junior Groovador: “A música nunca será algo individual” »